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OPINIÃO

A acumulação de riqueza e a perpetuação das desigualdades não é um efeito colateral do capitalismo. É a sua essência.

 

 

 

A Assembleia da República tem de chumbar esta alteração à Lei dos Solos. Se nada for feito para reverter estas alterações, pagaremos caro com o nosso território e o nosso futuro.

Enquanto não houver vontade e coragem política para tomar decisões que, de facto, façam a diferença e respondam aos problemas da Habitação, a máxima “tanta gente sem casa e tanta casa sem gente” continuará a imperar.

Resoluções Mesa Nacional

DESTAQUE

Depois de mais um dia dedicado ao contacto com as populações nos bairros, de porta em porta, o Bloco de Esquerda realizou mais uma Conversa de Café para ouvir as opiniões dos barcelenses e apresentar as suas propostas. O café Al Cinoche, na Praça de Pontevedra, encheu-se para conversar com Francisco Louçã, Catarina Martins e Joana Neiva. 

 
Um dos temas da conversa foi a utilidade do voto e diversas pessoas perguntaram como seria possível que o distrito passasse a ter uma representação à esquerda, que dispute a hegemonia do PSD, PS e Chega.

 

Louçã lembrou a inutilidade do Chega, a partir do exemplo da sua representação na Assembleia Municipal de Braga: “o primeiro eleito não vai às reuniões, o segundo está preso em casa com pulseira eletrónica, num caso de tráfico de droga, e as outras pessoas eleitas também não aparecem”. “Foi portanto um voto que não serve para nada e os eleitores do Chega devem ter percebido como foram enganados”, acrescentou. “Para que Braga tenha uma forte representação da esquerda contra a direita e a extrema-direita, no parlamento, só o Bloco está em condições de eleger: como se viu nas eleições de há um ano, o Bloco tem praticamente o mesmo número de votos que o Livre e a CDU somados”. “Só o voto no Bloco garante uma esquerda forte e tirar deputados ao Chega”, concluiu.

Catarina Martins indicou como o Bloco tem lutado pelos direitos das mulheres, que votaram livremente pela primeira vez no 25 de Abril de há cinquenta anos, nas primeiras eleições democráticas. Desde então, avançou a luta pela igualdade mas, insistiu Catarina, há ainda muito que fazer. A lista do Bloco, paritária entre homens e mulheres, é uma força para representar essa luta pelo respeito.

NOTÍCIAS

Bloco Distrital de Braga

Depois de mais um dia dedicado ao contacto com as populações nos bairros, de porta em porta, o Bloco de Esquerda realizou mais uma Conversa de Café para ouvir as opiniões dos barcelenses e apresentar as suas propostas. O café Al Cinoche, na Praça de Pontevedra, encheu-se para conversar com Francisco Louçã, Catarina Martins e Joana Neiva. 

 
Um dos temas da conversa foi a utilidade do voto e diversas pessoas perguntaram como seria possível que o distrito passasse a ter uma representação à esquerda, que dispute a hegemonia do PSD, PS e Chega.

 

Louçã lembrou a inutilidade do Chega, a partir do exemplo da sua representação na Assembleia Municipal de Braga: “o primeiro eleito não vai às reuniões, o segundo está preso em casa com pulseira eletrónica, num caso de tráfico de droga, e as outras pessoas eleitas também não aparecem”. “Foi portanto um voto que não serve para nada e os eleitores do Chega devem ter percebido como foram enganados”, acrescentou. “Para que Braga tenha uma forte representação da esquerda contra a direita e a extrema-direita, no parlamento, só o Bloco está em condições de eleger: como se viu nas eleições de há um ano, o Bloco tem praticamente o mesmo número de votos que o Livre e a CDU somados”. “Só o voto no Bloco garante uma esquerda forte e tirar deputados ao Chega”, concluiu.

Catarina Martins indicou como o Bloco tem lutado pelos direitos das mulheres, que votaram livremente pela primeira vez no 25 de Abril de há cinquenta anos, nas primeiras eleições democráticas. Desde então, avançou a luta pela igualdade mas, insistiu Catarina, há ainda muito que fazer. A lista do Bloco, paritária entre homens e mulheres, é uma força para representar essa luta pelo respeito.

Bloco Distrital de Braga

 O Bloco de Esquerda promoveu mais uma ronda das Conversas de Café, sobre ensino superior e investigação, na Livraria Centésima Página, em Braga, com os candidatos às Eleições Legislativas, Francisco Louçã, Ana Afonso e  Micaela Gomes, e o mandatário, Manuel Sarmento.

A candidatura do Bloco de Esquerda por Braga convidou cientistas, investigadores e professores para um encontro sobre a ciência, que encheu o jardim da livraria Centésima Página. A conversa foi iniciada por Francisco Louçã, pelo professor universitário e mandatário da candidatura, Manuel Sarmento, e por duas candidatas (Ana Afonso, investigadora em astrofísica, e Micaela Gomes, doutoranda em engenharia têxtil). Estudantes e professores de várias áreas científicas participaram ativamente na discussão sobre o que deve ser uma estratégia nacional para a promoção do conhecimento.

Bloco Distrital de Braga

Francisco Louçã – cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral do Distrito de Braga às Eleições Legislativas de 18 de maio – esteve esta manhã na Feira de Fafe, acompanhado de outros candidatos, em interação com a população e ouvindo as suas preocupações. A promoção da produção e do consumo de bens alimentares de proximidade e de agriculturas sustentáveis é um imperativo para responder às crises climática e económica.

Bloco Distrital de Braga

“No mundo ninguém é ilegal” - BE promove conversa com Francisco Louçã, Anabela Rodrigues e Sheila Khan, moderada por Chaima Badri.

 

Sob o tema “No mundo ninguém é ilegal”, o Bloco de Esquerda promoveu uma conversa com Francisco Louçã (cabeça de lista do BE pelo círculo eleitoral de Braga), Anabela Rodrigues e Sheila Khan, com a moderação a cargo de Chaima Badri. Com o Auditório da Junta de Freguesia de S. Vítor preenchido e com grande interação dos presentes, foram ouvidas as preocupações de imigrantes e de pessoas racializadas. Com governos que têm optado por investir em benefícios para migrantes ricos e super-ricos que deles não precisam, são os trabalhadores que põem o país a funcionar, tanto os portugueses como os tão necessários imigrantes, que se vêm ultrapassados. Reconhecendo-nos como país de emigrantes, foram também lembrados os que se sentem abandonados no seu êxodo.

Bloco Distrital de Braga

Os candidatos do Bloco de Esquerda às Eleições Legislativas de 18 de maio estiveram, na passada quinta-feira, dia 17, na Feira de Barcelos em interação com a população, ouvindo as suas preocupações, nomeadamente os problemas sentidos para, com o salário ou pensão, fazer face às crescentes despesas com os produtos básicos e com a habitação.

 

Francisco Louçã, cabeça de lista pelo círculo eleitoral do Distrito de Braga, e os candidatos locais, Joana Neiva e José Maria Cardoso, apresentaram algumas das soluções do BE: tetos às rendas como resposta imediata para a crise da habitação; respeito pelos trabalhadores e pensionistas e o necessário reforço dos seus direitos; justiça fiscal que sustente a Democracia, os serviços públicos e a coesão social.

 

Francisco Louçã reforça que a representação do Bloco de Esquerda no Parlamento retira lugares à extrema direita e contribui para uma esquerda que está sempre presente na defesa da população trabalhadora.

Bloco Distrital de Braga

No âmbito das “Conversas de Café”, que o Bloco de Esquerda está a realizar para promover uma aproximação às preocupações reais da população - tal como com a campanha “Porta a porta” -, o cabeça de lista pelo círculo eleitoral do Distrito de Braga esteve no café O Basílio, acompanhado pelos candidatos locais Ricardo Cerqueira e Micaela Gomes. Numa sala preenchida, com muitas perguntas e interações, a defesa da Habitação acessível para todos foi um tema central, num Concelho em que o parque público é quase uma inexistência: apenas 23 fogos, o que coloca Vila Verde muitíssimo abaixo da média nacional, de 2%, que por sua vez está também muito longe da média europeia, de 8%, com países como os Países Baixos, Áustria e Dinamarca a terem taxas de habitação pública acima dos 20%. A solução para a urgência da crise da Habitação que Portugal enfrenta tem de ser imediata, propondo para tal, o Bloco de Esquerda, a aplicação de um teto às rendas.

Bloco Distrital de Braga

Os candidatos do Bloco de Esquerda às Eleições Legislativas de 18 de maio estiveram, esta terça-feira de manhã, na feira semanal da Vila de Prado, em intenso contacto com a população.

 

Francisco Louçã, cabeça de lista pelo círculo eleitoral do Distrito de Braga, bem como os candidatos vilaverdenses Ricardo Cerqueira (Loureira) e Micaela Gomes (Cabanelas), respondeu à preocupação de populares que sentem a ameaça das tarifas de Trump, que já afetam os negócios locais, e também sobre os salários que não chegam para as despesas correntes e para a habitação.

 

Louçã reforça que a representação do Bloco de Esquerda no Parlamento retira lugares à extrema direita e contribui para uma esquerda que defende a população trabalhadora.

Bloco Distrital de Braga

O candidato do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral de Braga, Francisco Louçã, esteve, nesta quinta-feira, em Vizela, a contactar com a população na feira semanal e no mercado municipal.

No contacto com a população, Francisco Louçã destacou que “Braga é, talvez, um dos distritos mais importantes, porque simplesmente a eleição de deputados do Bloco de Esquerda tira deputados do Chega, tira deputados da direita mais agressiva, e mostra aquilo que é o distrito: jovens, cultura, criatividade, invenção, luta pelo emprego, luta pela casa, pelo direito à habitação, constrói, portanto, uma comunidade e um distrito vivo, que luta pela democracia”.

 

Bloco Distrital de Braga

No passado dia 12 de abril, num formato de “Conversas de Café", na Livraria Inquietação, acompanhado do cabeceirense Marco Gomes, número cinco da lista do Bloco em Braga, Francisco Louçã, o cabeça de lista pelo Bloco de Esquerda, esteve em Cabeceiras de Basto onde apresentou algumas das ideias que o Bloco de Esquerda defende nas eleições Legislativas de 18 de maio.

A conversa teve início com a apresentação, por parte de Marco Gomes, de algumas propostas concretas por parte do Bloco de Esquerda para a região de Basto. A candidatura do Bloco defendeu a inclusão do troço da linha ferroviária do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe no estudo de viabilidade recentemente encomendado pela Infraestruturas de Portugal (em que este troço não está incluído), a redução das portagens para o troço da A7 que atravessa a região de Basto e um maior investimento do governo central na região para combater as assimetrias existentes dentro do distrito e no país.  

 Francisco Louçã destacou a necessidade intervir urgentemente no setor da habitação, cujas rendas estão em valores incomportáveis para a maioria das pessoas, sendo também necessário controlar os custos de novas habitações, que atingem nesta região um valor exorbitante. Cabeceiras de Basto, diz Francisco Louçã, é um dos concelhos do distrito de Braga onde as rendas e o preço das casas mais subiram  nos últimos tempos.

Bloco Distrital de Braga

Os candidatos do Bloco de Esquerda estiveram hoje reunidos com a Comissão de Trabalhadores e com outras trabalhadoras e trabalhadores da Bosch, para tomarem conhecimento de problemas do funcionamento dos turnos e outras questões laborais. Com a produção em turnos contínuos durante sete dias por semana, os funcionários da empresa - como de outras que têm o mesmo regime - sentem a dificuldade de vidas familiares desorganizadas e a pressão biológica de ritmos de vida irregulares, a que acrescem ritmos mais intensos de trabalho. Cerca de setecentas mil pessoas trabalham em Portugal nestes regimes de turnos, pelo que o Bloco de Esquerda tem desenvolvido uma campanha para proteger os seus direitos, nomeadamente propondo um subsídio de turno de pelo menos 30% do salário base, um dia de descanso na mudança de horário de turno e dois fins de semana de descanso, pelo menos, a cada seis semanas de trabalho, e ainda um máximo de 35 horas semanais para estes trabalhadores e compensações do desgaste por via da redução da idade da reforma.

 

Francisco Louçã e outros candidatos por Braga ouviram o relato de vários casos em disputa na empresa e apresentaram o compromisso do Bloco de Esquerda para responder às dificuldades de quem trabalha por turnos.