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OPINIÃO

A acumulação de riqueza e a perpetuação das desigualdades não é um efeito colateral do capitalismo. É a sua essência.

 

 

 

A Assembleia da República tem de chumbar esta alteração à Lei dos Solos. Se nada for feito para reverter estas alterações, pagaremos caro com o nosso território e o nosso futuro.

Enquanto não houver vontade e coragem política para tomar decisões que, de facto, façam a diferença e respondam aos problemas da Habitação, a máxima “tanta gente sem casa e tanta casa sem gente” continuará a imperar.

Resoluções Mesa Nacional

DESTAQUE

O candidato do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral de Braga, Francisco Louçã, esteve, nesta quinta-feira, em Vizela, a contactar com a população na feira semanal e no mercado municipal.

No contacto com a população, Francisco Louçã destacou que “Braga é, talvez, um dos distritos mais importantes, porque simplesmente a eleição de deputados do Bloco de Esquerda tira deputados do Chega, tira deputados da direita mais agressiva, e mostra aquilo que é o distrito: jovens, cultura, criatividade, invenção, luta pelo emprego, luta pela casa, pelo direito à habitação, constrói, portanto, uma comunidade e um distrito vivo, que luta pela democracia”.

 

NOTÍCIAS

Bloco Distrital de Braga

O candidato do Bloco de Esquerda pelo círculo eleitoral de Braga, Francisco Louçã, esteve, nesta quinta-feira, em Vizela, a contactar com a população na feira semanal e no mercado municipal.

No contacto com a população, Francisco Louçã destacou que “Braga é, talvez, um dos distritos mais importantes, porque simplesmente a eleição de deputados do Bloco de Esquerda tira deputados do Chega, tira deputados da direita mais agressiva, e mostra aquilo que é o distrito: jovens, cultura, criatividade, invenção, luta pelo emprego, luta pela casa, pelo direito à habitação, constrói, portanto, uma comunidade e um distrito vivo, que luta pela democracia”.

 

Bloco Distrital de Braga

No passado dia 12 de abril, num formato de “Conversas de Café", na Livraria Inquietação, acompanhado do cabeceirense Marco Gomes, número cinco da lista do Bloco em Braga, Francisco Louçã, o cabeça de lista pelo Bloco de Esquerda, esteve em Cabeceiras de Basto onde apresentou algumas das ideias que o Bloco de Esquerda defende nas eleições Legislativas de 18 de maio.

A conversa teve início com a apresentação, por parte de Marco Gomes, de algumas propostas concretas por parte do Bloco de Esquerda para a região de Basto. A candidatura do Bloco defendeu a inclusão do troço da linha ferroviária do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe no estudo de viabilidade recentemente encomendado pela Infraestruturas de Portugal (em que este troço não está incluído), a redução das portagens para o troço da A7 que atravessa a região de Basto e um maior investimento do governo central na região para combater as assimetrias existentes dentro do distrito e no país.  

 Francisco Louçã destacou a necessidade intervir urgentemente no setor da habitação, cujas rendas estão em valores incomportáveis para a maioria das pessoas, sendo também necessário controlar os custos de novas habitações, que atingem nesta região um valor exorbitante. Cabeceiras de Basto, diz Francisco Louçã, é um dos concelhos do distrito de Braga onde as rendas e o preço das casas mais subiram  nos últimos tempos.

Bloco Distrital de Braga

Os candidatos do Bloco de Esquerda estiveram hoje reunidos com a Comissão de Trabalhadores e com outras trabalhadoras e trabalhadores da Bosch, para tomarem conhecimento de problemas do funcionamento dos turnos e outras questões laborais. Com a produção em turnos contínuos durante sete dias por semana, os funcionários da empresa - como de outras que têm o mesmo regime - sentem a dificuldade de vidas familiares desorganizadas e a pressão biológica de ritmos de vida irregulares, a que acrescem ritmos mais intensos de trabalho. Cerca de setecentas mil pessoas trabalham em Portugal nestes regimes de turnos, pelo que o Bloco de Esquerda tem desenvolvido uma campanha para proteger os seus direitos, nomeadamente propondo um subsídio de turno de pelo menos 30% do salário base, um dia de descanso na mudança de horário de turno e dois fins de semana de descanso, pelo menos, a cada seis semanas de trabalho, e ainda um máximo de 35 horas semanais para estes trabalhadores e compensações do desgaste por via da redução da idade da reforma.

 

Francisco Louçã e outros candidatos por Braga ouviram o relato de vários casos em disputa na empresa e apresentaram o compromisso do Bloco de Esquerda para responder às dificuldades de quem trabalha por turnos.

Bloco Distrital de Braga

O Bloco de Esquerda já entregou no Tribunal de Braga a lista de candidatas e candidatas pelo círculo eleitoral de Braga às próximas eleições legislativas de 18 de maio.

A lista do Bloco de Esquerda é encabeçada por Francisco Louçã e é composta por 12 homens e 12 mulheres, com várias pessoas independentes e tem como mandatário Manuel Sarmento, professor da Universidade do Minho.

A lista reflete a diversidade, a juventude e a vitalidade do distrito, destacando-se pela presença de trabalhadores e trabalhadoras de diferentes setores, incluindo ativistas e especialistas em diversas áreas do conhecimento, coordenadores de comissões de trabalhadores, dirigentes associativos, investigadores/as, ativistas (pela defesa do Serviço Nacional de Saúde, culturais, pela educação pública, feministas, climáticos, LGBTQIA+, antirracista, do bem-estar animal, do desporto e pela causa Palestiniana).

 

Bloco Distrital de Braga

O Bloco de Esquerda, pelos seus dirigentes da Comissão Coordenadora Distrital e da Comissão Coordenadora Concelhia de Braga - incluindo o número dois da Lista de Braga às Legislativas: Ricardo Cerqueira, esteve esta manhã, em frente à Randstad, solidário com os seus trabalhadores.

Os trabalhadores juntaram-se numa concentração para exigir melhores salários e condições de trabalho.

Estamos solidários com eles, com a sua organização coletiva e com o SINTTAV.

Esta empresa, a Randstad, não se digna sequer a responder às suas justas reivindicações.

 

É urgente destroikar as relações laborais e dar força aos trabalhadores na negociação coletiva.

O Bloco de Esquerda exige respeito por quem, com o seu trabalho, constrói o país.

Bloco Distrital de Braga

O Bloco de Esquerda questionou o Governo acerca do alegado encerramento da empresa Têxtil António Falcão. S.A.

A empresa localizada na freguesia de Arcozelo, no concelho de Barcelos, fundada em 1957, dedica-se ao setor têxtil, mais propriamente à produção e comercialização de meias e collants de senhora e criança, fios poliéster e fios oliamida.

O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda teve conhecimento que a empresa Têxtil António Falcão prepara-se para o encerramento e consequente despedimento dos 77 trabalhadores diretos. Segundo informações, a administração da empresa, enviou uma carta aos trabalhadores, que se encontravam de férias, a informar estar a atravessar uma situação económica e financeira complicada teria de encerrar e consequentemente despedir os trabalhadores e que os “problemas graves de liquidez comprometem não só o regular cumprimento dos pagamentos acordados no PER, mas também a capacidade da empresa continuar a assegurar o pagamento pontual das suas obrigações correntes, nomeadamente os vencimentos dos trabalhadores, encontrando-se, assim, comprometida também a manutenção da atividade da empresa”.

Bloco Distrital de Braga

Anunciada a decisão do Governo de lançar o processo de atribuição de cinco parcerias público-privadas (PPP) em hospitais, entre os quais o de Braga, a Comissão Coordenadora Distrital (CCD) de Braga do Bloco de Esquerda vem lamentar esta intenção. O desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde e sua fragmentação têm constituído graves retrocessos, num país e Distrito que viram, há 50 anos, a Democracia desbravar decididamente o caminho para um acesso universal, geral e gratuito à saúde.

Bloco Distrital de Braga

Anunciada a decisão do Governo de lançar o processo de atribuição de cinco parcerias público-privadas (PPP) em hospitais, entre os quais o de Braga, a Comissão Coordenadora Distrital (CCD) de Braga do Bloco de Esquerda vem lamentar esta intenção. O desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde e sua fragmentação têm constituído graves retrocessos, num país e Distrito que viram, há 50 anos, a Democracia desbravar decididamente o caminho para um acesso universal, geral e gratuito à saúde.

 

Bloco Distrital de Braga

Realizou-se no passado sábado as eleições para a Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Braga. A votos só esteve uma lista (BLOCO coeso na diversidade, ESQUERDA pronta para as lutas), que obteve 87,5% dos votos dos aderentes do distrito de Braga.

BLOCO coeso na diversidade, ESQUERDA pronta para as lutas

A extrema-direita adapta o radicalismo neoliberal na economia à agressividade racista e xenófoba, para criar mecanismos de produção de consenso social em torno de um programa de favorecimento de uma elite económica parasita e agressiva. O ressentimento político que ela mobiliza é o subproduto de Estados que falham na proteção social e laboral, na garantia de saúde e educação, e em mínimos de redistribuição de riqueza.

Bloco Distrital de Braga

O candidato às eleições europeias Alexandre Abreu esteve no distrito de Braga onde participou em diversas iniciativas de campanha. Esteve em Prado, onde visitou o Agrupamento de Escolas e a feira local. Reuniu-se com a Braga Ciclável e dinamizou uma sessão sobre Europa em Vila Nova de Famalicão.