
Marisa Matias, cabeça de lista do Bloco de Esquerda às Eleições Europeias, esteve em Fafe, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, lado a lado com a população, pelo clima, saúde e emprego.
Num dia de campanha pelo distrito de Braga, Marisa Matias, esteve em Fafe e Barcelos, acompanhada pelos candidatos Ana Rute Marcelino e Miguel Martins e dirigentes locais do BE, a contactar com a população do concelho, ouvindo as suas preocupações e expectativas, e a apresentar as propostas do Bloco de Esquerda para as próximas Eleições Europeias, de 26 de Maio. Catarina Martins juntou-se no almoço-comício, em Vila Nova de Famalicão.
Nestas iniciativas, a eurodeputada deu conta do trabalho realizado, como a iniciativa europeia do Alzheimer, a criação do estatuto de cuidador informal, o combate aos medicamentos falsificados e o apoio a trabalhadores despedidos por deslocalização da produção.Marisa Matinas divulgou também as prioridades para o próximo mandato, nomeadamente, o combate às alterações climáticas, a defesa da saúde e escola pública e a promoção do pleno emprego.
"Instabilidade não tem sentido nenhum"
Catarina Martins, no almoço-comício que juntou apoiantes em Vila Nova de Famalicão, afirmou que “não tem nenhum sentido que o governo crie instabilidade por uma medida que custa zero euros no orçamento de 2019”. Para a dirigente do Bloco “o que é diferente é que se dá ao próximo governo a possibilidade de continuar um percurso de recuperação de reconhecimento de carreiras”.
A coordenadora nacional refere que o Bloco de Esquerda foi coerente e leal aos compromissos que assumiu e acusa de ser “irresponsável” desistir de um conjunto de “leis essenciais para a vida das pessoas”, exemplificando: “Vamos nós agora desistir de dar condições aos trabalhadores por turnos e noturno; de continuar um caminho que respeite as longas carreiras contributivas; de lutar pelo direito à habitação; de salvar o Serviço Nacional de Saúde?”
Catarina Martins assegura que “o Bloco vai estar aqui todos os dias como esteve até agora para que os compromissos sejam cumpridos até ao fim”, porque “a política tem de ter responsabilidade”.