O Bloco de Esquerda teve conhecimento de que a Coindu informou os trabalhadores de que entrarão em lay-off por um período de seis meses. Estão em causa cerca de 500 trabalhadores, 400 na unidade de Joane e 100 nos Arcos de Valdevez.
Bruno Maia, cabeça de lista do Bloco de Esquerda no distrito de Braga, destaca a necessidade premente de contratar mais vigilantes da natureza e continuar a proteger a costa da pressão imobiliária.
Nesta reunião, o cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo distrito de Braga, Bruno Maia reiterou o compromisso do partido com a escola pública, defendeu a recuperação total do tempo de serviço dos professores, a criação de um programa de vinculação extraordinária de docentes precários e a criação de uma regime de compensação para docentes deslocados.
Há largos meses que cerca de vinte funcionárias de limpeza dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) se deparam com irregularidades no pagamento dos seus salários e subsídios.
O Bloco de Esquerda expressa a sua total solidariedade para com os trabalhadores da “Bom Dia” e considera urgente que o Governo intervenha, no sentido de garantir a defesa dos direitos destes trabalhadores e das suas famílias que se encontram sem receber salários há mais de dois meses e que, neste momento, estão sem os seus postos de trabalho e sem proteção social, o que é inaceitável.
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda teve conhecimento de novas descargas poluentes no ribeiro de Sá, em Vizela. Perante esta situação, voltamos a questionar o Governo para saber que medidas vão ser tomadas para averiguar esta situação e que medidas vão ser implementadas para garantir que esta situação não se repete.
Os eurodeputados do Bloco de Esquerda Marisa Matias e José Gusmão endereçaram uma pergunta à Comissão Europeia sobre o aterro do Baixo Cávado e Vale do Lima, conhecido também como aterro de Paradela.
O Bloco de Esquerda reuniu hoje com a administração do Hospital de Braga. A unidade hospitalar está a envidar esforços para voltar a assegurar a realização de ecografias do segundo trimestre a todas as grávidas do distrito referenciadas para o hospital. Recurso a privados não permitiu ultrapassar o problema. Bloco vai questionar o Governo e considera que têm que ser encontradas soluções para esta situação que acontece não apenas em Braga mas em vários hospitais do país.
O Grupo Municipal do Bloco de Esquerda endereçou um requerimento à Câmara Municipal de Braga solicitando diversas informações sobre o processo de licenciamento da construção de habitações na Central de Camionagem de Braga. Consideramos que este processo carece de muitos esclarecimentos, seja relativamente ao projeto seja relativamente à opção pela parceria público-privada.
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda entregou um requerimento na Comissão Parlamentar de Saúde para que o Ministro da Saúde seja ouvido com urgência. Em causa está o encerramento de maternidades e os problemas de funcionamento nos serviços de urgência. Este requerimento é votado na sessão da Comissão a decorrer no dia 11 de janeiro.
Em outubro de 2022, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda dirigiu uma pergunta ao Governo onde indicámos que o Hospital de Braga tinha deixado de assegurar ecografias de segundo trimestre de forma generalizada. Por este motivo, as grávidas não atendidas no hospital - que são a maioria - têm apenas como resposta o recurso ao setor convencionado onde é impossível obter resposta nos tempos adequados. Reconhecendo o esforço dos profissionais do Hospital de Braga, o Bloco considera esta situação grave e apela à coordenação urgente com os hospitais de Famalicão e Guimarães para dar resposta às grávidas do distrito.
Decorreu ontem na sede do Bloco de Esquerda em Braga a sessão "Brasil, e agora?", organizada pela Comissão Coordenadora Distrital de Braga do Bloco de Esquerda.
A Comissão Coordenadora Distrital de Braga do Bloco de Esquerda organizou uma sessão pública designada "Brasil, e agora?", a decorrer no dia 15 de novembro, às 21h15, na sede do Bloco de Esquerda, em Braga.
Centenas árvores, entre as quais espécies protegidas como sobreiros e carvalhos alvarinhos, estão a ser abatidas em Vila Nova de Famalicão, para construir uma central fotovoltaica. José Maria Cardoso considera que este abate é “um crime ambiental”.