Sendo certo que a presença do inseto vetor já está identificada pelo Ministério da Agricultura em todas as freguesias do Minho, calcula-se que por cada ano que passa a manifestação da doença alastrará a mais 3 ou 4 concelhos e, segundo opinião de técnicos especialistas, cada planta infetada, se não for eliminada, dará origem, no ano seguinte, a pelo menos mais dez plantas portadoras do fitoplasma que provoca a flavescência dourada.